sexta-feira, 1 de março de 2019

Um Conto de O Tatuador


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Mas, danadinhos e danadinhas, como sou boazinha, deixei um trechinho aqui para vocês!




Jonas e Judite estavam namorando há um bom tempo, quem diria que aquele tatuador delícia seria seu? Nem ela mesmo estava acreditando.



E tudo começou ali onde estavam, no estúdio de tatuagem de seu namorado. Desde a primeira vez que transaram ali, pouca coisa mudou, a recepção continuava simples, mas de muito bom gosto, a sala dele continuava sendo a maior e com mais aparatos, a dos outros tatuadores que trabalhavam para ele tinha o estilo de cada um.

Só em lembrar quando teria ido ali na primeira vez achando que faria a tatuagem.... Ainda lembrava do nervosismo e da cara dele quando ela deu o ultimato, de lá para cá foram tantas coisas que rolaram por aquelas paredes.

Seu amigo e personal Luciano custou a acreditar que tudo tinha acontecido, foi hilário o modo como ele reagiu assim que ela contou o que e como rolou, só em lembrar da cena ela começava a sorrir. Se ele estivesse ali ela com certeza estaria sem ar de tanto rir de suas brincadeiras.

Era véspera de carnaval e o movimento estava um pouco fraco, os outros tatuadores já haviam saído, só os dois continuavam no local.

- Ainda faltam 2 horas para fechar.... Acha que vem alguém?

- Uma boa pergunta, Ju! Você sabe que às vezes aparece gente faltando 1 minuto...

- Mas eu estou um pouco entediada, larguei mais cedo, vim te ver....

- Eu sei... - Ele falou se aproximando e depositando um beijo no topo da cabeça dela.- Mas eu sou o dono e preciso ficar de olho para não perder possíveis clientes. – Falou com o rosto dela entre suas mãos e um olhar afetuoso.

Ju não sabia como, mas aquele riso dela ainda era hipnótico, não tinha como se acostumar com aquela beleza, ainda mais quando ele deixava a barba por fazer. Ele era sempre muito carinhoso com ela, até quando transavam ele gostava de lhe proporcionar prazer acima do dele, mas estar ali sem poder tocá-lo, como ela realmente estava desejando, a estava matando.

Ele se afastou e foi na sala dele enquanto ela ficou ali na recepção olhando a rua escura e pouquíssimas pessoas transitavam.

- Ju, deixa a porta trancada e vem aqui me ajudar com uma coisinha, por favor! - Jonas solicitou de sua sala.

Ela estranhou um pouco, mas fez o que lhe foi pedido, afinal, seria melhor ajudar em algo do que ficar ali olhando para o nada. Ao entrar na sala os seus olhos se arregalaram, sua boca secou e ela ficou estática. Lá estava ele, se apoiando na mesa, nu e pronto para ela.

- Que tal a gente aproveitar enquanto esperamos o horário de fechar? – Falou enquanto acariciava o membro rijo.

- Só se for agora! – De entediada, ela passou a menina travessa prestes a se lambuzar no pote de mel proibido.

Judite começou a tira o vestido abaixando as alças e deixando-o cair por seu corpo até que fosse apenas um amontoado em seus pés, ficando apenas de lingerie de renda, cor de lavanda.

Ela foi andando na direção de Jonas, parecendo uma felina seduzindo a sua caça, enquanto os olhos dele brilhavam de desejo.

Ao se aproximar ela segurou o membro duro entre seus dedos enquanto deixava um beijo singelo nos lábios dele, dando um leve puxão no lábio inferior. A mão livre foi para a nuca de Jonas enquanto ela deixava uma trilha de beijos e mordidas pelo pescoço até o peitoral rígido de seu tatuador delícia.

A respiração entrecortada dele, a pulsação que Ju sentia no membro que estava em sua mão, ele continuar aceitando seu toque sem falar ou fazer nada eram os indícios que ela sabia que ele a deixaria no comando.

Ela estava se sentindo a própria dominatrix e colocaria esse seu lado para fora naquela noite, seria a sua fantasia para aquele momento.

Ju saiu de perto dele e caminhou sensualmente até a cadeira acolchoada dele, sentando com as pernas bem abertas e dando o melhor carão para o momento.

- Venha me dar prazer, quero que chupe meus seios e só pare quando eu mandar!

- Sim senhora, serei seu humilde servo!

Jonas adorou a atitude e entrou no clima da brincadeira. Ele se ajoelhou e abaixou o sutiã, liberando os seios excitados e prontos para ele. Agarrou com as duas mãos e começou a sucção nos mamilos, enquanto Judite delirava e cravava as unhas nos braços da cadeira.

Os seios dela eram só lambidas, sucções e mordiscadas. As sensações que causavam nela eram alucinantes, sem falar que a sensação daquela roja roçando em suas pernas, esperando apenas o seu comando, era totalmente satisfatória.

- Agora vá para minha barriga! 
 ...

A partir daqui só na Amazon meus amores!
Um beijinho bem molhado do nosso Jonas, o tatuador delícia.



Lilith Tavares 💋💜😈

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